Entusiasmo

Olá prezado leitor,

Estes dias recebi um e-mail de um amigo que continha uma passagem muito interessante e que tem tudo a ver com uma das principais características comportamentais que tangem o empreendedorismo. O texto fala sobre o entusiasmo, mas infelizmente apresenta o nome do autor , veja:

“A palavra entusiasmo vem do grego e significa “ter um deus dentro de si”. Os gregos como politeístas,  acreditavam em  vários deuses.

A pessoa “entusiasmada” era aquela “preenchida” por um dos deuses e por isso poderia transformar a  natureza e fazer as coisas acontecerem.

Assim, se você fosse “entusiasmado” por  Deméter (deusa da Agricultura, chamada Ceres na mitologia romana) você seria  capaz de fazer acontecer a melhor colheita, e assim por diante.

Segundo os  gregos, só as pessoas “entusiasmadas” eram capazes de vencer os desafios do  cotidiano, criar uma realidade ou modificá-la. Portanto, era preciso  “entusiasmar-se”, ou seja, “abrigar um deus em si”!

É por esta razão que as pessoas “entusiasmadas” acreditam em si, agem com serenidade,  alegria e firmeza, também acreditando nos outros “entusiasmados”.

Não é o  sucesso que traz o entusiasmo, é o “entusiasmo” que traz o sucesso.

O “entusiasmo” é bem diferente do otimismo. O otimismo significa esperar que uma coisa dê certo, o “entusiasmo” acredita que é possível fazer dar certo.”

Se você quer conhecer uma empresa que faz acontecer, que é exemplo de entusiasmo, e se interessa por jogos online, conheça a Wee Games clicando aqui.

Fica a dica: “Um empreendedor de sucesso não é aquele que acredita ter uma ideia boa, mas sim aquele que prova para a sociedade que seu produto tem utilidade”.

Por isso, mãos a obra!!

Abraços empreendedores,

Estamos de volta…

Olá prezado leitor!

É com grande prazer que volto a escrever neste blog podendo dividir com cada um de você tudo o que tenho aprendido nesses tempos que fiquei “afastado” deste espaço.

A minha intenção aqui é publicar textos e recomendações relevantes para a formação empreendedora do brasileiro, por isso manter um blog como este é necessário ter dedicação e tempo. Infelizmente passei e estou passando por uma fase que o trabalho e o estudo tomam muito do meu tempo e me falta oportunidade de sentar, estudar sobre o tema e passar para você.

Ainda assim estou me propondo a voltar a escrever aqui, pelo menos para passar a você um pouco do que tenho vivido nestes tempos… Quero voltar a escrever semanalmente, vou fazer disso aqui uma terapia e vou me planejar para isso.

 Já neste primeiro post comento sobre um assunto que já tratamos aqui: intra-empreendedorismo.

(Para lembrar: Empreendedor x intra-empreendedor)

Como citado no texto anterior, o intra-empreendedor é aquele cara que não tem o seu próprio negócio, mas encara a empresa para a qual presta serviço como se fosse dele, criando oportunidades de crescimento bilateral e motivando equipes para atingir seus objetivos.

Neste sentido tenho vivido uma experiência muito interessante na empresa que trabalho. A empresa presta serviços para concessionárias de rodovias estaduais sendo tais serviços tanto de fabricação de produtos como no fornecimento de mão-de-obra, portanto exige um plantel considerável na produção e um alto grau de controle.

Seria simples de controlar se a empresa com setenta funcionários fosse administrada por oito ou dez pessoas, mas hoje o corpo administrativo da empresa conta com três pessoas: o dono da empresa, eu e outro funcionário. Parece brincadeira, mas não é e por isso tenho me ausentado daqui.

Com esse grande volume de trabalho, que vai desde atendimento ao cliente até compra de suprimentos, processos licitatórios e controle financeiro era natura que houvesse um envolvimento grande dos dois funcionários com a empresa.

Mas envolvimento ainda não seria suficiente para explicar a minha vontade sinto de resolver cada problema que aparece, uma vez que atingir resultados é o mínimo que se espera de um funcionário. Eu  percebi que para superar as expectativas eu precisava fazer um pouco mais, me dedicar um pouco mais… Eis então que, depois de ler diversos artigos sobre isso, a solução seria encara o desafio como se fosse seu, fazer da empresa a sua organização.

É claro que essa mudança de pensamento não solucionou todos os meus problemas, mas gerou energia para transpor a barreira do mediano, resultando em um reconhecimento financeiro relativamente interessante.

Algum tempo se passou desde que comecei a encarar o trabalho desta forma, acho que foi uma grande evolução aliada a liberdade de criação e que disponho dentro da empresa. Entretanto , o que eu faço hoje é apenas gerar dados, controles e análises e não tomar decisões. Não tomar decisões nesse caso não significa pedir permissão para tudo, mas as decisões estratégicas cabem exclusivamente ao do da empresa.

E talvez essa seja a linha tênue entre o empreendedor e o intra-empreendedor, ter ou não o poder de tomar decisões que influenciem diretamente na estratégia da empresa e política da empresa.

Este é o meu próximo passo. Até a próxima.

Abraços empreendedores.

Áreas em que faltam profissionais, segundo recrutadores.

Olá prezado leitor,

Esta notícia foi publicada no site da Globo.com:

 

Analista ou coordenador contábil com inglês fluente
“Faz uns três anos que estamos com dificuldade nessa área por conta da escassez de profissionais. Quando o Brasil era uma economia de inflação, o setor de contabilidade não era estratégico, e sim operacional. Com o crescimento do país, todas as funções dentro de uma empresa ficaram mais complexas. Mas como a área era operacional, o público perdeu interesse”, diz Fabiana Nakazone, gerente da divisão especialistas do Grupo DMRH. Ela diz que, como a função tornou-se estratégica, há a necessidade de inglês fluente.

 

Consultor SAP com inglês fluente e experiência
Profissional da área de Tecnologia da Informação (TI) que saiba trabalhar e fazer personalizações no programa SAP, usado por empresas para a gestão de negócios. “Precisamos de profissionais com inglês fluente porque o sistema é integrado fora do Brasil e, às vezes, é preciso dar suporte para o exterior”, afirma Fabiana Nakazone, gerente da divisão especialistas do Grupo DMRH.

 

Profissionais da área de Tecnologia da Informação (TI)
O diretor da Trabalhando.com.br, Renato Grinberg, disse que, além de difíceis de encontrar, os profissionais da área também pedem salários muito altos para sair das empresas onde já estão, pois recebem contraproposta para ficar. De acordo com Leandro Cabral, diretor comercial da Catho Online, a área de TI já vem sinalizando falta de profissionais qualificados desde o início desta década.

 

Profissionais da área de vendas e teleatendimento
Levantamento feito com 187 empresas pela Curriculum.com.br para o G1 mostrou que, além das áreas de TI e engenharia, o setor de vendas também apresenta dificuldades para achar profissionais em 2010. De acordo com Marcelo Abrileri, presidente da Curriculum, não está fácil encontrar um bom vendedor. Renato Grinberg, diretor da Trabalhando.com.br, disse que a área comercial está com forte demanda por conta do crescimento da economia, que exige profissionais do setor. Segundo a Catho Online, vendas e teleatendimento têm, ainda, alta rotatividade.

 

Coordenador de medicina e
segurança do trabalho para o varejo

“A área costuma ser bem forte em indústrias, mas quando o varejo exige a mesma função, é difícil encontrar profissionais que se encaixem no ritmo”, Fabiana Nakazone, gerente da divisão especialistas do Grupo DMRH. De acordo com ela, o volume de pessoas e o estilo do varejo não são os mesmos que os da indústria e não é fácil achar profissionais adequados.

 

Engenheiros
O mercado precisa de engenheiros em geral, mas especialistas ouvidos pelo G1 ressaltam escassez maior nas áreas de infraestrutura, projetos e civil.  “O Brasil está crescendo e precisamos de profissionais especialistas em obras de grande porte, como rodovias, hidrelétricas e saneamento. Não tem gente preparada para fazer isso”, diz Fátima Brandão, gerente do Foco RH.

 

Médicos
De acordo com Leandro Cabral, diretor comercial da Catho Online, tem sido difícil encontrar médicos para vagas em diversas especialidades, segundo percepção do site. Cabral diz que faltam profissionais com qualificações e formações específicas.

 

Secretárias
De acordo com Renato Grinberg, diretor da Trabalhando.com.br, as mulheres têm perdido o interesse pelo cargo de secretária. “Não tem candidatas jovens”, afirma. Segundo ele, algumas empresas até preenchem a vaga de secretária com outros profissionais. O especialista explica, porém, que, quando a empresa começa a crescer, sente a necessidade de um profissional formado na área de secretariado.

 

Profissionais da área de mineração
De acordo com Leandro Cabral, diretor comercial da Catho Online, foi notada dificuldade no site para encontrar profissionais da área em geral, desde operacional e técnica a engenheiros e executivos. Segundo Cabral, a mineração pede profissionais com formação e qualificações muito específicas. Ele também ressalta que o setor trabalha muito com a indicação de funcionários.

 

Profissionais da área petroquímica e de energia
De acordo com Leandro Cabral, diretor comercial da Catho Online, a área petroquímica pede formação bastante específica e nem sempre há profissionais disponíveis e qualificados no mercado. No ramo de energia, o problema se repete. “Com os avanços tecnológicos e o aumento da demanda, é cada vez mais escasso o número de profissionais qualificados e prontos para atuar nesse setor.”

 

Casos específicos
Além dos cargos citados na tabela acima, os especialistas de recursos humanos lembraram também exemplos de cargos de difícil preenchimento apenas em algumas regiões do país.

É o caso do cargo de analista de custos para o Centro-Oeste, que tenha perfil estratégico e inglês fluente, diz Fabiana Nakazone, gerente da divisão especialistas do Grupo DMRH. Segundo Fabiana, nesse caso foi difícil preencher o posto por conta da localização da vaga. “O requisitante pediu inglês fluente com perfil estratégico. Quando vamos para o Centro-Oeste, onde estão as filiais das empresas, fica mais difícil achar esse profissional”, afirmou.

Outra função de difícil preenchimento foi a de médico do trabalho com experiência em grandes empresas para o Nordeste, lembrou Fabiana. “As empresas abrem polos em cidades pequenas e a pessoa que está na capital não vai querer ir para o interior”, disse. Ela lembrou, ainda, que dificilmente os médicos conseguem trabalhar em muitas empresas no mesmo dia, já que eles têm a agenda cheia.

Renato Grinberg, diretor da Trabalhando.com.br, afirmou que a empresa também teve dificuldades para encontrar profissionais da área farmacêutica que tenham conhecimentos em assuntos regulatórios, ou seja, conheçam as normas brasileiras para o setor. “Demorou bastante para preencher essa vaga”, afirmou. Segundo ele, a área de laboratórios está em crescimento no Brasil e muitas empresas do segmento estão investindo no país, daí a necessidade de especialistas na área de regulamentação.

Contraproposta
Os salários para contratar profissionais já experientes também aumentaram, em virtude da economia mais aquecida e do consequente assédio de outras empresas para que o funcionário troque de companhia. Isso, segundo recrutadores, faz com que muitos empregadores tentem segurar sua equipe, cobrindo as ofertas dos concorrentes. “No ano passado, as empresas tiveram que enxugar o quadro e poucas fizeram contraproposta. Neste ano, os empregadores estavam com dinheiro e todos os bons candidatos, se tiveram proposta para sair, receberam a contraproposta”, disse Fabiana, do Grupo DMRH.

Na área de Tecnologia da Informação (TI), por exemplo, Leandro Cabral, diretor comercial da Catho Online, diz que a procura tem crescido a cada dia. “Profissionais nessa área estão entre os mais bem remunerados do mercado, portanto, já recebem acima da média”. Ele lembrou que o investimento na qualificação na área é alto. “Porém, isso é observado em várias outras profissões e, mesmo assim, a remuneração média fica abaixo da de TI”, disse.

Empresas abrem mão de qualificações
De acordo com Fátima Brandão, gerente do Foco RH, as empresas estão abrindo mão de alguns conhecimentos ou experiências nos profissionais, desde que eles tenham o perfil comportamental adequado. De acordo com ela, um profissional que seja ‘100%’ às vezes pode receber uma proposta melhor de outro empregador e ficar por pouco tempo na empresa. “Não tem mão de obra tecnicamente para todo mundo”, disse. Segundo ela, quando escolhe por um profissional que não está completamente treinado, a empresa opta por dar cursos ou oferecer treinamentos.

“Muitos cargos de gestão, como coordenadores, gerentes e diretores, deixam de ser preenchidos por falta de profissionais preparados no mercado”, disse Cabral. Para Grinberg, quanto mais sobe o cargo, maiores são as especificações. “Os clientes pedem um superhomem.”

Como aproveitar oportunidades
Para Fabiana Nakazone, vale aos candidatos ficarem de olho nas vagas mais difíceis de preencher para tentar atendê-las. Segundo ela, às vezes um profissional formado em determinada área não enxerga todas as possibilidades que a carreira tem a oferecer, focando apenas no setor que está mais saturado. “É importante ver o que cada formação pode oferecer”.

Renato Grinberg alerta que o candidato precisa gostar do que faz. Ele lembra que de nada adianta cursar engenharia só porque há vagas disponíveis na área se a pessoa não tiver habilidade com números, por exemplo.

 

Abraços empreendedores,

 

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Especialistas apontam áreas de trabalho mais promissoras em 2011.

Olá prezado leitor,

Esta notícia foi publicada no site da Globo.com:

 

O ano de 2011 deverá ser mais promissor para setores ligados diretamente ao desenvolvimento do país, segundo especialistas em mercado de trabalho ouvidos pelo G1. O bom desempenho da economia brasileira aumenta a demanda por mão de obra qualificada para áreas como infraestrutura, energia, telecomunicações, tecnologia e óleo e gás.

Além dos segmentos diretamente relacionados ao crescimento econômico, os especialistas lembram também a tendência de forte alta na área de bem estar social, o que envolve desde sustentabilidade e meio ambiente até saúde e estética.

 

Área comercial e internet
“A área sofreu muito na crise econômica, já que muitas empresas cortaram os profissionais porque as vendas diminuíram”, diz Renato Grinberg, diretor da Trabalhando.com.br. De acordo com o especialista, com o crescimento econômico, as empresas voltam a precisar desses profissionais. Para Alexia Franco, líder da operação da Hays no Rio de Janeiro, empresa da área de recrutamento, o segmento de vendas pela internet deve se destacar pelo crescimento das operações. “São necessários profissionais que saibam atuar no desenvolvimento de parcerias de negócios na internet, com expertise na área”, afirma.

 

Tecnologia da Informação (TI) e comunicação
Os perfis dos profissionais do setor estão cada vez mais complexos e as empresas precisam de pessoal com qualificações e conhecimentos em plataformas específicas. Além disso, a previsão é que os investimentos em redes sociais continuem a crescer, o que demanda especialistas na área, segundo Selma Morandi, diretora do Grupo Foco, empresa do setor de recursos humanos. “Tudo o que se fala em termos de desenvolvimento impacta na área de tecnologia”, lembra Alexia Franco, líder da operação da Hays. Para o diretor de graduação do Centro Universitário Senac, Eduardo Ehlers, a área de TI cada vez mais se aproxima da comunicação. “Há um crescimento no setor de produção multimídia como um todo”, afirma. Ele destaca, ainda, o segmento de jogos digitais.

 

Telecomunicações
O setor de telecomunicações necessita cada vez mais de especialistas em tecnologias como transferências de dados, 3G e Rede IP, cabos, entre outras, diz Alexia Franco, da Hays. Quanto mais cresce o número de usuários de celulares, por exemplo, aumenta a demanda nas redes de telecomunicações e de telefonia celular. “É preciso de profissionais como engenheiros e analistas de telecomunicações para a elaboração de projetos e até mesmo monitoramento e atuação nessas redes”, aponta o consultor da Alliance Coaching, Silvio Celestino.

 

Varejo e consumo
O crescimento econômico estimula a contratação de profissionais em diversas áreas do varejo, como alimentos, bebidas, cosméticos, roupas e supermercados, entre outros. A demanda é por trabalhadores de vários níveis, desde iniciantes a diretores, diz Selma Morandi, diretora do Grupo Foco. “O setor não caiu durante a crise, mas há uma nova demanda em função do aumento do nível da renda”, diz Alexia Franco, líder da operação da Hays. O crescimento no setor gera, ainda, investimentos em campanhas de publicidade e até em novos empreendimentos.

 

Sustentabilidade, meio ambiente e saúde
Para Selma Morandi, diretora do Grupo Foco, as empresas devem investir cada vez mais em profissionais voltados às áreas ambiental e de sustentabilidade. Nesse caso, a necessidade é por profissionais que acompanham e tenham experiência e especializações no setor. Para o diretor de graduação do Centro Universitário Senac, Eduardo Ehlers, há uma crescente busca pelo bem-estar individual e coletivo. “Cada vez se fala mais sobre ambiente e vida saudável”, disse. Ehlers prevê crescimento também em áreas como estética, turismo e hospitalidade, relacionadas ao bem-estar.

 

Energia
Eventos como a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016, além de empresas de fora que pretendem investir no Brasil, demandam profissionais do setor de energia, destaca Selma Morandi, diretora do Grupo Foco. Mas é difícil preencher as vagas. “Falta qualificação nessa área. Os engenheiros ou migraram de área ou foram para o exterior”, diz ela. Alexia Franco, líder da operação da Hays no Rio de Janeiro, lembra, ainda, que o crescimento do pais depende do setor da energia, o que torna o setor permanentemente promissor.

 

Construção civil
O setor também deverá se beneficiar com a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016, diz Selma Morandi, diretora do Grupo Foco. Além de programas como o “Minha Casa, Minha Vida”, do governo federal, e o crescimento do setor imobiliário no país aumentam a procura por profissionais especializados. “Falta desde mão de obra básica até analistas financeiros voltados à área da construção”, diz o consultor da Alliance Coaching, Silvio Celestino. De acordo com o especialista, todos os setores que estão em volta sentem o reflexo, como materiais de construção, imobiliárias e design de interiores.

 

Óleo e gás
Descobertas de reservas de petróleo no país aquecem o setor e atraem investimentos, diz Alexia Franco, líder da operação da Hays no Rio de Janeiro. “Há empresas que antes tinham apenas representações e agora já querem ter as próprias estruturas no Brasil”, diz. Além disso, o setor de extração de minérios também está aquecido, diz Selma Morandi, do Grupo Foco.

 

Infraestrutura e transporte
Assim como nos setores da energia e da construção civil, eventos como a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016 também demandam profissionais voltados para infraestrutura. “Até mesmo a área de shoppings centers e estruturas comerciais precisam de especialistas”, afirma Alexia Franco, líder da operação da Hays. O consultor da Alliance Coaching, Silvio Celestino, lembra que o setor de transporte aéreo também deverá se beneficiar.

 

Setor farmacêutico
De acordo com Alexia Franco, da Hays, laboratórios do exterior buscam trazer investimentos para o Brasil, o que demanda profissionais técnicos e com atuação científica. Segundo ela, a pesquisa e o desenvolvimento, que sempre foram feitos lá fora, pode passam a acontecer no país.

 

Setor contábil, fiscal e financeiro
Por conta do aquecimento da economia, a demanda por profissionais nas áreas contábil, fiscal e financeira é crescente, diz Renato Grinberg, diretor da Trabalhando.com.br. O setor de fundos de investimentos também está em crescimento, aponta Alexia Franco, da Hays. “Há muitos investidores estrangeiros querendo aplicar em fundos de investimentos no Brasil em função do alto retorno”, afirma. Para o consultor da Alliance Coaching, Silvio Celestino, a demanda por profissionais da área de investimentos será ainda maior se a taxa de juros brasileira continuar a cair. “Passa a ficar desinteressante aplicar na poupança e cresce a demanda por analistas financeiros.”

 

Recursos humanos
O aquecimento do mercado de trabalho faz com que as empresas busquem profissionais de recursos humanos qualificados para atuar em áreas como as de desenvolvimento, capacitação, treinamento, gestão e  retenção. “Durante a crise, o profissional de RH ficou um pouco esquecido”, diz Alexia Franco, da Hays. Para o consultor da Alliance Coaching, Silvio Celestino, há demanda também por profissionais que saibam treinar líderes com origem técnica. “Quando você tem um líder que não foi preparado, ele pode provocar situações constrangedoras com o profissional.”

 

Seguros e segurança
Algumas áreas são favorecidas por disfuncionalidades do Brasil, lembra o consultor da Alliance Coaching, Silvio Celestino, que cita o setor de segurança como em crescimento. Ele lembra, ainda, que o bom desempenho da economia e o aumento da renda fazem com que uma nova camada da população tenha acesso a bens que antes não tinha, como automóveis, exigindo das empresas de seguros adequação para esse público.

 

Candidato deve buscar atender mercado
Na hora de mirar um setor para buscar trabalho, não basta olhar apenas para a tendência de crescimento. Especialistas afirmam que os candidatos devem estar qualificados e preparados para essas vagas. “É preciso estar atento ao mercado e buscar aperfeiçoamento profissional”, afirma Selma Morandi, diretora do Grupo Foco.

Alexia Franco, líder da operação da Hays no Rio de Janeiro, afirma, ainda, que cada candidato deve estar atento ao segmento onde atua, pois cada setor tem sua necessidade. A especialista dá a dica para profissionais de áreas técnicas buscarem experiência na elaboração de projetos. “Tudo depende de projetos atualmente. É preciso saber lidar com cronogramas.”

Alexia destaca a importância de adquirir certificações. Um segundo idioma, principalmente o inglês, também é um investimento importante, segundo a especialista. “Muita gente não investe no inglês e fica para trás.”

 

Proatividade
Para Alexia, porém, os candidatos precisam ter proatividade e ir atrás do mercado. “Tem muito profissional passivo. É preciso ler jornal, ver as empresas que estão em alta. Quem busca a carreira é o executivo”, diz

Selma concorda e destaca que o importante é estar sempre atualizado em relação às tendências e não esperar que a oportunidade “caia no colo”. É importante, também, ter autoconhecimento para saber o que gosta de fazer e “ir trilhando o caminho”, lembra Alexia.

Abraços empreendedores,


Publicado em Empreendedorismo. Comentários desativados em Especialistas apontam áreas de trabalho mais promissoras em 2011.

Pense diferente

Olá caro leitor,

Esses dias eu estava navegando pela internet e encontrei uma apresentaçãozinha legal… Nada a la TED, mas é bom para nós refletirmos em nossas vidas profissional e pessoal.

Espero que lhes seja útil.

tp://www.slideshare.net/sebraesp/pense-diferente

 

Abraços empreendedores,

Lapso criativo

Olá caro leitor,

O vídeo que postarei hoje é bastante sugestivo….  Muitas vezes ficamos adestrados a pensar obedecendo a algoritmos pré-escritos e não prestamos atenção à nossa própria liberdade de criação, papel que o subcosciente procura exercer nesse vídeo.

Pensemos fora da caixa!!! Saia da monotonia!!!

 

Abraços empreendedores,

A oportunidade vem para que está preparado e aceita assumir riscos.

Olá prezado leitor,

Esta semana eu gostaria de dividir com você uma história interessante que venho acompanhando de um amigo meu. Não darei “nome aos bois” pelo simples motivo que não fará nenhuma diferença no resultado da história, mas tenha a certeza de que essa é uma história real.

Nos conhecemos por acaso, a filha dele estudava na mesma escola que minha irmãzinha e meus pais que tiveram o primeiro com esse o casal. Ambos formados em engenharia civil, ele trabalha e na área de qualidade de uma empresa do setor de energia renovável e ela trabalha em uma grande construtora.

Na época, eu cursava engenharia ambiental buscava um estágio de férias na área. Foi então que surgiu a oportunidade de trabalhar com essa moça na construção de estações de tratamento de esgoto na cidade onde moram meus pais. Desde então pude me aproximar e conhecer um pouco mais da vida deles.

Durante esses três meses de férias aproveitei cada momento para aprender tudo que me era passado, tarefa nada fácil para um iniciante no mercado de trabalho, mas mesmo assim estava entusiasmado. Procurei dar o meu melhor no trabalho, espero ter conseguido, mas o que valeu mais mesmo foi a amizade que criamos. Apesar de sermos de idades bem diferentes, em momentos de vida diferente acho que consegui conquistar a confiança deles, e por isso hoje venho contar aqui esse caso.

Antes de continuar, gostaria de agradecer a esse casal pela confiança e pela consideração que tiveram por mim. É muito bom sentir que eles dão valor às palavras de alguém que nem tem tanta experiência assim, mas tem muita vontade de aprender.

Para facilitar, chamarei o personagem principal da história de JF, adianto que essas não são as letras do seu nome e sobrenome, é apenas algo ilustrativo. Vamos lá.

JF, como já disse, é formado em engenharia civil e logo depois de formado iniciou um pequeno negócio na sua área de formação, projetos para a construção civil. Por razões que eu desconheço, provavelmente por falta de experiência, o negócio não foi para frente e ele encaminhou sua vida profissional para a iniciativa privada.

Seu grande desejo sempre foi trabalhar com consultoria, e para isso, era necessário ganhar experiência e turbinar seu currículo. Como um bom empreendedor foi o que JF fez. Planejou e seguiu os passos traçados para que pudesse alcançar seu objetivo. Trabalhou em boas e grandes empresas, investiu em sua formação acadêmica, estudou inglês, deu aula em faculdades e MBA´s, buscou conhecimentos de diversas áreas (de gestão empresarial a tecnologia da informação, entre outros).

Toda essa trajetória o possibilitou trabalhar em diferentes áreas nas empresas às quais passou, agregando valor ao seu trabalho e principalmente, acumulando experiência. Além de trabalhar sua vida profissional, JF também foi construindo sua vida pessoal: casamento, moradia, transporte e filha.

O tempo passou e JF começou a colher os frutos de sua dedicação, até o momento em que a empresa que ele trabalhava começou a não corresponder à expectativas, trocando-o de departamento, demonstrando grande fragilidade no processo de gestão, atrapalhando muito o seu trabalho, como era de se esperar, já que as diretrizes que colocadas pela diretoria da empresa afeta diretamente a produção da fábrica.

Começa-se nesse momento uma certa insatisfação ou desmotivação. As coisas parecem não caminhar, fica-se de mãos atadas. E você, caro leitor, deve estar se perguntado como ficou aquela história de consultoria que eu comentei no começo da história. É exatamente esse o ponto o qual me motivou a escrever esse post.

É realmente incrível como o universo conspira a favor de pessoas que se dedicam, se preparam e não desistem. Há uma semana, estive na casa desse casal para buscar minha irmã e aproveitamos para colocar o papo em dia. Depois de contar um pouco da minha vida, começamos a conversar sobre a vida deles.

A mulher de JF, que trabalha até hoje na construtora na qual fiz estágio, resolveu largar a carreira para se dedicar exclusivamente a abertura do seu próprio negócio, no ramo têxtil. Este fato é extremamente relevante para a elaboração do orçamento do casal, já que por ser um a start up* demandará certo tempo para gerar retorno financeiro.

Acontece que junto com a insatisfação de JF na empresa na qual trabalha, o pai dele, que trabalha no ramo de consultoria e certificação de processos de qualidade e meio ambiente, resolveu se aposentar. Parece mentira não é mesmo?! Continuando, o pai de JF é extremamente respeitado e conhecido no nicho de mercado em que atua, entretanto não tem uma estrutura administrativa e temporal que permita com que haja expansão dos negócios.

Nesse momento é parece que o universo conspira. Você percebeu, caro leitor, que a “sorte” só se consolida quando há a junção de capacitação e oportunidade? JF sempre direcionou seus estudos e atividades para que pudesse atuar no ramo de consultoria e exatamente quando ele precisava ganhar um novo fôlego profissional a oportunidade se consolidou.

Mas nem tudo na vida de um empreendedor são flores, quero deixar isso claro. Até agora parece que a decisão de empreender é simples e pode de uma hora para a outra cair no seu colo. Mas não é bem assim, caro leitor. E é exatamente em momentos como esse que meu amigo está passando que diferencia um empreendedor de sucesso de um profissional que pertence à vala comum.

Meu objetivo aqui não é julgar nem muito menos dizer o que eu faria se estivesse no lugar dele, mas sim mostrar a você como uma história pode ter finais completamente diferentes se soubermos colocar pesos e medidas certas nas coisas.

Até agora as coisas parecem simples no sentido de seguir esse novo caminho empreendedor. Mas para tomar essa decisão, JF terá que colocar do outro lado da balança:

– A exclusão da renda fixa mensal que o casal tem hoje, já que ambos pretendem iniciar novos negócios.

– O risco de o tempo de amadurecimento do negócio para que possa dar lucro ser maior que o esperado, ou talvez que esse tempo seja tão longo que seja impossível seguir em frente.

– A responsabilidade, como pai de família, de manter o bem-estar, em todas as esferas, de sua família

– A continuação e/ou a evolução dos negócios para que pelo menos garanta sua a satisfação pessoal, assim como a satisfação de seu pai.

– Entre outros…

Pois é caro leitor, a resposta ou o caminho que se deve tomar em uma situação como essa não é tão simples de ser encontrado e muito menos tem uma padrão ser seguido, pois envolvem diversas circunstâncias ambientais e também habilidades e conhecimentos do empreendedor para que o negócio siga por um caminho de sucesso.

Essa é a típica situação que daqui cinco ou dez anos será vista como um passo empreendedor grandioso, devido aos riscos assumidos e ao sucesso do negócio, ou um caminho de loucura por ter abandonado algo teoricamente certo e contar com o duvidoso.

Com essa história, caro leitor, quis ilustrar para você como é o início do processo empreendedor, enfatizando o valor do planejamento e da perseverança. Mas é claro que depois da decisão tomada, seja ela qual for, o caminho será longo e tortuoso. E por isso dependerá das habilidades de cada um para fazer com que o caminho escolhido lhe conduza à satisfação pessoal e profissional.

Não é o objetivo aqui, como já disse, dar a minha opinião sobre o assunto, mas o que tenho a dizer, para finalizar, servirá para qualquer pessoa que um dia possa se encontrar em uma situação semelhante à desse meu amigo.

Em momentos como esse, é necessário:

– Ponderar todos os prós e contras do caminho a ser escolhido;

– Estudar as melhores maneiras de garantir o sucesso da empreitada;

– Buscar, cativar e motivar profissionais e amigos com boa capacitação técnica para colaborar ao longo de todo o processo, seja na concepção ou na execução do projeto;

– Preparar-se financeiramente para que se tenha paz concentração ao longo de todo o trabalho;

– Acreditar e se dedicar arduamente, incansavelmente ao projeto com foco no sucesso deste.

Espero, prezado leitor, que você tenha gostado dessa história e que reflita na importância de cada atitude que tenha que tomar na sua vida profissional visando sempre o sucesso. Não esqueça que estamos sempre assumindo riscos, mas que esses risco devem ser controlados e minimizados.

Aos protagonistas dessa história, obrigado por compartilhá-la comigo e por confiar em mim. Estarei aqui para o que der e vier… Sucesso!!!

 

 

Abraços empreendedores,

 

Balanced Scorecard, crescimento orientado por resultados.

Olá prezado leitor,

Essa semana quero apresentar uma ferramenta muito utilizada em grandes empresas para auxiliar no processo decisório, na qualidade do ambiente empresarial e também no desenvolvimento tanto da empresa quanto dos funcionários.  Não sei se o leitor já ouviu falar em indicadores, mas eles nada mais são do que valores numéricos encontrados a partir de uma coleta de dados e do tratamentos desses, através de expressões matemáticas, que comparados a um valor padrão ( valor previamente calculado e considerado como ideal) mostrtam se o fator que se deseja avaliar está acima ou abaixo do que se espera.

Por exemplo, suponha que uma empresa de artefatos de concreto produza placas para muros com resistência mínima ao choque de 1000 N/m² ( unidade de pressão que indica que a placa aguenta uma força de 100 quilogramas por metro quadrado de placa, considerando a gravidade local de 10m/s²) – todos esses valores são hipotéticos. Um determinado cliente contratou os serviços dessa empresa para construir um muro em seu lote. Entrento, um mês depois do muro acabado houve um acidente de trânsito e o muro caiu. O cliente pediu para que fosse realizado um teste de resistência na placa e detectou-se que, por amostragem, os placas saíram da fábrica com resistência de  980 N/m², ou seja, abaixo do mínimo aceito.

O indicador é exatamente a resistência ao choque, pois através dele a empresa pôde detectar que há um erro, ou um desvio, no seu processo de produção que deve ser corrigido, no caso, a máquina vibratória estava desregulada.

No exemplo acima, você pôde ver um exemplo simples de indicadores, mas eles se tornam cada vez mais complexos a medida que a complexidade e a grandiosidade dos processos que se deseja controlar aumenta. Antigamente, os empresários e administradores mediam o desempenho das empresas apenas através de indicadores financeiro-monetários, entretanto, não eram representativos, isto é, não traduziam ou não forneciam informações importantes e necessárias para o processo decisório. Nesse contexto, surge um novo modelo de quantificação de resultados chamado Balanced Scorecard (BSC), dos autores Kaplan e Norton, que agora abrange novas e amplas perspectivas além da esfera financeira.

Para construir indicadores de alta performance, segundo a metodologia do BSC citada por Chiavenato (2007, p. 162), devem ser consideradas as seguintes perspectivas:

  • Financeira: Envolve os indicadores financeiros que informam se as estratégias adotadas estão contribuindo para o sucesso financeiro da instituição. Neste caso os indicadores podem ser utilizados tanto para a gestão interna quanto para embasar o relacionamento com os investidores.

Exemplos: Lucratividade, valor agregado, participação no mercado e volume do faturamento.

  • Clientes: Envolve indicadores sobre mercados e setores nos quais a empresa está competindo. O atendimento ao cliente é traduzido em medidas específicas sob critérios de qualidade, custo, atendimento e garantias, como também satisfação do cliente, sua captação e fidelização.

Exemplos: Preço, qualidade, disponibilidade, funcionalidade.

  • Aprendizado e Crescimento: Envolve indicadores para mensurar o desempenho de processos nos quais a empresa deve alcançar excelência para proporcionar melhores resultados financeiros e dos clientes

Exemplos: Produtividade, aumento da eficiência, gestão das operações.

  • Processos Internos de Negócio: Envolve indicadores que permitem o alcance dos objetivos pretendidos nas três perspectivas anteriores. Enfatizam a necessidade de investir nas pessoas, no aprendizado e no seu crescimento para que elas possam produzir melhor (perspectiva dos processos internos), atender melhor o cliente (perspectiva do cliente) e assegurar os objetivos financeiros de longo prazo (perspectiva financeira).

Exemplos: Gestão de pessoas, cultura, liderança, alinhamento, trabalho em equipe.

A seguir é apresentada uma figura ilustrativa contendo algumas perguntas que ao serem respondidas auxiliam na construção dos indicadores:

  • Para obter o sucesso financeiro, qual é a imagem que devemos passar aos investidores?
  • Quais processos e características devemos fortalecer para captar e fidelizar clientes?
  • Que tipo de empresa, qual a imagem que os clientes esperam da empresa?
  • Como lidar positivamente com as mudanças? De que forma isso pode influenciar positivamente a empresa?

 

Perspectivas do BSC

Espero ter colaborando para o seu entendimento dessa ferramenta cada vez mais utilizada por grande empresas. Ressalto que o BSC torna-se efetivamente útil quando se sabe exatamente o que se quer avaliar e como se quer avaliar e o nível de complexidade aumenta com a quantidade de fatores a ser estudados. É interessante expor aqui também que:

– Quanto menor a quantidade de indicadores,

– Quanto mais fatores forem avaliados com um mesmo indicador

Mais preciso será o seu controle, já que todos os elementos que envolve o dia a dia e as atividades das empresas estão todos interligados.

Abrços empreendedores,

 

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Jornal da Globo – Série: Gerações (R5)

Olá prezado leitor,

Esta é a última reportagem da série Gerações, do JG, e vem para fechar com chave de ouro.

 

Inspirem-se!

Sucesso!

 

Abraços empreendedores.

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Jornal da Globo – Série: Gerações (R4)

Olá caro leitor,

Em mais uma reportagem da série Gerações, o Jornal da Globo mostra que o trabalho se torna mais produtivo quando se estimula a criatividade, a liberdade e se cultiva a rede de contatos:

Não sei você, mas eu fiquei completamente empolgado depois dessa reportagem!!!

Somos da geração da liberdade, da criatividade e por isso somos capazes de mudar o mundo!

 

Sucesso!!

Até a próxima.

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Jornal da Globo – Série: Gerações (R3)

Olá prezado leitor,

Em mais uma reportagem da série Gerações, do Jornal da Globo, veja a influência de do pensamento da geração Y dentro das empresas e as tendências de um trabalho cada vez mais coletivo, criativo e produtivo:

Até a próxima.

Jornal da Globo – Série: Gerações (R2)

Olá caro leitor,

Hoje, dando continuidade às reportagens do Jornal da Globo, veja como se dá o relacionamento entre as gerações dentro do ambiente corporativo:

Até a próxima.

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Jornal da Globo – Série: Gerações (R1)

Olá caro leitor,

Esta semana o Jornal da Globo está apresentando uma série de reportagens que tem como tema a diferença das gerações perante o mercado de trabalho. Vejo essa série como algo extremamente pertinente aos assuntos que trabalho dentro do meu blog, afinal, empreender nada mais é do que observar e investir em uma oportunidade de mercado gerando benefícios e inovação para a sociedade.

Acompanhe a primeira reportagem da série:

Agora caro leitor, se você achava que tinha um pensamento à frente do seu tempo, tenho certeza que você tomou um choque, assim como eu. É impressionante como o ambiente, o contexto histórico e outras variáveis externas influenciam diretamente no comportamento da sociedade!

Ainda assim, não é difícil notar, depois de assistir à essa reportagem, que o mercado para pessoas empreendedoras é cada dia maior devido à diversidade de culturas, hábitos e à facilidade de transferência de pessoas e informações ao redor do mundo!

 

Aproveitei esse contexto para conversar com minha avó e meus pais, para perceber mais de perto essa diferença de percepção do trabalho:

– Minha avó disse que o importante era cuidar da casa e dos filhos, enquanto meu avô trabalhava fora e trazia o dinheiro para casa.

– Meus pais apostavam na estabilidade e em uma carreira sólida dentro de uma empresa (exatamente como a geração X)

– Pensando em mim, não gostaria de passar mais do que um ano e meio dentro de uma mesma empresa, fazendo a mesma coisa, quero desafios constantes… e esse blog para mim é um grande desafio, pois a cada dia procuro me superara com conteúdos relevantes para vocês!

 

Faça essa experiência de diálogo dentro de sua casa e comprove a veracidade do assunto desse post.

 

Até a proxima!

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Planejamento estratégico e vantagem competitiva

Olá prezado leitor,

Comecei a preparar uma material sobre planejamento estratégico e gostaria de divulgar um pedaço dele aqui no blog… Começo pela introdução… Espero que gostem! Em breve postarei novos conteúdos.

 

A origem do conceito de planejamento provavelmente foi concebido durante a pré-história ainda que não reconhecido como tal, segundo Hindle (2002, p. 142). As primitivas “donas-de-casa”, que não tinham nenhum tipo de aparato tecnológico, como a geladeira ou o micro-ondas, tinham que ter o feeling ou uma idéia razoável de tempo e organização das tarefas para que conseguissem conciliar, por exemplo, o término do preparo dos alimentos com a chegada do seu companheiro ao lar. Além disso, havia o tempo certo para que seus filhos fossem para o campo colher gravetos e tirar o leite das cabras.

Já na pré-história os indivíduos utilizavam, mesmo que de forma inconsciente, muitas idéias que hoje são recorrentes no dia-a-dia pós-industrial. Veja alguns exemplos:

Estoque > Armazenamento de materiais e recursos.

Exemplo: Para que não passassem fome, parte dos alimentos era guardada em um lugar seguro.

Controle de orçamento  > Controle de entradas e saídas de recursos.

Exemplo: Os homens da caverna anotavam nas paredes das mesmas exatamente quantos animais possuíam, levando em conta os nascimentos de novos animais, abates, mortes e trocas.

Logística  > Maneira de distribuir e alocar materiais e recursos.

Exemplo: A horta deveria ser em tal lugar por ter maior contato com o Sol, ser mais próxima da água e do lar.

Estratégia  > Sequência das melhores ações para alcançar determinado objetivo.

Exemplo: Para caçar, utilizava-se uma arma e havia a hora certa de atacar para que a presa não escapasse.

No contexto industrial, o conceito de planejamento começou a ganhar força a partir do início do século XX com o engenheiro americano Frederick W. Taylor. Suas ideias de aplicar os principais métodos científicos aos problemas da administração deram origem a uma nova escola, a Administração Científica.

A partir desse período os industriais passaram dar maior valor e a praticar a observação e a mensuração dos processos a fim de alcançar maior eficiência na indústria. Diversos outros personagens dessa escola, e seguidores de Taylor, como Henry Ford, Gilbreth, Grantt, contribuíram para a evolução do conceito e das práticas de planejamento, culminando em novas formas de produção, como a TQC (Total Quality Control) e a metodologia do PDCA (Plan, Do, Check & Control).

Hoje, uma definição muito aceita para o termo planejamento é: elaboração de uma sistemática, ou seja, é a construção cenários alternativos com objetivos e ações para que, após um determinado espaço de tempo, se alcance um resultado desejado.

Para entender a importância de um Planejamento estratégico é interessante também conhecer um pouco do conceito de estratégia. Afinal, o que é estratégia? O sentido original desse termo é oriundo do grego “strategos” que é um termo militar usado na descrição da arte militar. Faz referência ao plano do general para dispor e manobrar suas forças com o objetivo de derrotar o exército inimigo.

Entrando no embalo militar, já que muitos executivos apreciavam fazer analogias ao militarismo, passaram a utilizar o termo estratégia para definir um plano de controle e utilização dos recursos (humanos, físicos e financeiros), com o objetivo de garantir e promover seus interesses vitais.

Michael Porter, professor de Administração da Harvard School, define estratégia como “uma fórmula ampla para o modo como uma empresa vai competir”. E essa é uma definição muito interessante, pois começa a utilizar a estratégia para garantir a sobrevivência da instituição em um mercado cada vez mais competitivo, através da diferenciação.

Nesse momento, surge um conceito que relaciona estratégia com vantagem competitiva, criado por Bruce Henderson, fundador do Boston Consulting Group, provavelmente de uma derivação do conceito de vantagem comparativa. Mas afinal, o que é vantagem competitiva?

Vantagem competitiva é, segundo Richard Luecke (2009, p.10), uma função da estratégia que coloca a empresa em uma posição melhor que a dos seus rivais na criação de valor econômico para os clientes. Henderson descreve também a estratégia como “a busca deliberada de um plano de ação que irá desenvolver e construir uma vantagem competitiva para a empresa, vantagem essa causada pela diferença entre você e o seu concorrente, sendo a diferença a base da vantagem competitiva.”

Entretanto ser diferente não implica em uma vantagem competitiva, para que essa diferença dê origem à vantagem competitiva é preciso que o cliente reconheça essa diferença e a absorva, ou seja, o mercado consumidor deve aprovar e consumir aquele produto ou serviço ofertado por aquela empresa.

Para que fica mais claro, acompanhe o exemplo dado por Richard Luecke em seu livro: imagine que uma empresa lance um carro-foguete, seria “diferente”, mas seria improvável que atraísse um número expressivo de clientes para obter sucesso. Um motor de carro híbrido (gasolina/elétrico), por sua vez, é diferente de forma a criar valor superior para os clientes em termos de economia de combustível e baixa emissão de gases poluentes. Esses são valores pelos quais os clientes ficaram felizes em pagar.

Nesse sentido, Michael Porter argumenta que “estratégia competitiva é ter um diferencial. Significa escolher deliberadamente um conjunto de atividades para fornecer um mix único de valor”. Um exemplo bem conhecido é o da empresa aérea americana Southwest Airlines, que se tornou a empresa aérea mais lucrativa da América do norte ao adotar a estratégia de oferecer tarifas mais baratas, partidas frequentes, serviços ponto a ponto e satisfatórios para os clientes.

Um erro muito comum no meio corporativo é dizer que estratégia e modelo de negócio são duas coisas iguais. Com o conceito de estratégia bem definido anteriormente parte-se agora para a definição de modelo de negócio.

A expressão ganhou força no final da década de 1980, com o uso maciço de computadores pessoais e planilhas eletrônicas e o desenvolvimento de softwares que podiam “modelar” facilmente os custos e as receitas associadas a qualquer negócio proposto.

Neste sentido, o modelo de negócio trata do mecanismo pelo qual a entidade produz e fornece um produto ou serviço, isto é, o modelo de negócio preocupa-se em descrever os processos de fabricação e distribuição dos produtos, assim como a modelagem dos custos e a quantificação dos lucros.

Um exemplo claro é o da eBay, uma empresa americana de leilões online, que pela simplicidade do modelo de negócio da eBay e sua estratégia atraiu muitos usuários. A empresa tem sua receita través de tarifas cobradas dos vendedores. Dessa receita é deduzido o custo para se construir e manter uma infra-estrutura online e os demais custos adicionais: marketing, desenvolvimento de produtos, entre outros. A diferença entre a receita e os custos é o lucro que a empresa obtém para os acionistas.

Além de sua simplicidade, o grande poder do modelo da eBay está no fato de que um pequeno número de funcionários assalariados e parceiros terceirizados podem lidar com um volume de negócios imenso e crescente. Além disso, o volume de negócios pode dobrar com investimentos relativamente modestos.

Essa atividade é muito diferente da estratégia declarada: a de formar e sustentar com eficácia o mercado baseado na web mais eficiente e abundante do mundo – um mercado em que qualquer pessoa, em qualquer lugar, pode comprar ou vender quase qualquer coisa.

Com os conceitos acima mais claros na cabeça partimos para o Planejamento Estratégico. O Planejamento Estratégico (PE), que surgiu como uma “ferramenta” de auxílio ao processo de tomada de decisão, agilizando-o e tornando-o mais fundamentado e preciso. Portanto, as empresas hoje conseguem ter uma visão ao mesmo tempo amplificada e detalhada dos fatores internos e externos que atuam no processo produtivo, e assim podem agir e controlar de forma mais precisa todo o sistema produtivo para maximizar os resultados da empresa.

Em grande parte das empresas percebe-se que há um grande erro de conceito, já que em muitas empresas o Planejamento Estratégico é utilizado para embasar decisões que serão tomadas no futuro e não para a construção de possíveis cenários a partir do contexto atual. Agora, isso faz algum sentido? A inversão desse conceito sugere que a empresa é capaz de prever e controlar todos os fatores que influenciam em seus resultados, desde aumentos dos custos da matéria-prima até o aumento ou diminuição da demanda de compra e das possíveis mudanças na legislação, seja trabalhista, tributária ou qualquer outra.

Para finalizar, compreendendo a importância de um planejamento estratégico bem feito, pode-se definir estratégia como um plano que objetiva dar à empresa uma vantagem competitiva sobre os rivais, por meio da diferenciação. Isso implica em entender o que se faz, onde se quer chegar –  e o mais importante – qual o melhor caminho para se chegar ao status almejado. Desta forma, é tão importante quanto, definir o que não se faz, a delimitação das fronteiras em torno do alcance das intenções de uma empresa.


Vale lembrar uma frase célebre do economista e filósofo austríaco, Peter Drucker, que diz: “O planejamento não diz respeito a decisões futuras, mas às implicações futuras de decisões presentes”.

Abraços empreendedores,

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O mundo de Vitória – Lição 2: Criar

As férias se aproximavam e Vitória aproveitava os últimos dias de aula para brincar bastante com suas amigas. Como seus pais trabalhavam muito, quase nunca tinham tempo para viajar e Vitória passava a maioria das férias em casa jogando videogame ou brincando com sua prima.

Na penúltima sexta-feira de aulas, Vitória chegou em casa e foi procurar Gui para contar suas notas na provas. Encontrou-o no porão da casa mexendo em alguns enfeites de jardim e ferramentas.


– Oi Gui, tudo bem? Tirei dez na prova de matemática e nove na prova de inglês! Valeu à pena estudar! O que você está fazendo?


– Oi maninha! Tudo bem sim, parabéns! Você é muito inteligente e estudar é muito importante, sabia que você iria bem nas provas. Eu estou construindo uma fonte de água, como aquelas que vendem no SEASA, sabe?


– Sei sim, que legal! Posso te ajudar?


-Pode sim, mas antes tire seu uniforme e vamos almoçar, depois continuamos.


Enquanto almoçavam Vitória se lembrou do dia em que ela entrou no quarto de Gui e ele estava terminando de inventar um jogo no computador. No chão do quarto tinha uma caixa de papelão, tesoura, cola e um estilete. Sem nem engolir a comida ela perguntou:


– Gui, sabe aquele jogo que você estava inventando? Já terminou, posso jogar?


– Não terminei ainda, aquela era só a idéia do jogo. Agora preciso encontrar alguém que saiba fazer o jogo no computador. Também quero fazer dele um jogo de tabuleiro, mas ainda não sei como.


– Ah tá. Nossa, mas você gosta de inventar coisas, não é?! Quando crescer quero ser como você, quero ser um inventor!


Surpreso, Guilherme deu risada e foi logo dizendo:
– Não sou inventor, Vitória, lembra daquela nossa conversa indo para a aula de natação? Sou um sonhador e por isso sempre estou pensando em alguma coisa para que esse sonho se torne realidade. Mas não é tão simples assim. Outra coisa, você não precisa ser grande para sonhar e ter idéias como eu.


– Mas eu ainda sou muito pequena, não tenho idéias boas.
– Quem disse que suas idéias não são boas? São idéias como as minhas e serão boas se alguém usar o que você inventou para alguma coisa, assim como as minhas idéias. Infelizmente muita gente acha que não é criativa porque nunca foi incentivado a pensar e agir assim, somos reprimidos tanto em casa como na escola, “isso está certo, isso está errado”.


– É verdade.


– Então eu tenho uma sugestão pra te fazer. Pegue um caderninho e anote nele todas as idéias que vierem à sua cabeça, não interessa se a idéia é boa ou ruim, anote. Deixe esse caderno sempre perto de você e quanto sentir vontade escreva, risque as idéias velhas ou as que você não quiser mais, melhore-as.


– Adorei sua sugestão!


Vitória subiu correndo para o quarto e voltou com uma agenda e uma caneta na mão.


– Pronto Gui, este vai ser o meu caderno de idéias, já até pensei no nome dele: “Mundo das idéias”.


– Ótimo, de vez em quando quero dar uma olhada nas suas idéias. Posso?


– Claro!


Em uma semana Vitória já tinha escrito mais de cem idéias! Muitas delas eram apenas delírios de uma criança ingênua e deslumbrada com o novo mundo das idéias, mas tinha uma ou outra que eram bem interessantes. O importante é dar espaço para a imaginação, sem repressão.


Na última sexta-feira de aula Vitória passou a tarde toda na casa de uma amiguinha e quando voltou foi logo perguntando se Guilherme estava em casa, pois ela tinha tido uma grande idéia!


-Gui, tive uma grande idéia. Eu estava conversando com a minha a amiga Laurinha e a gente pensou em montar uma barraquinha pra vender pulseiras, colares e anéis. Agora eu e ela estamos de férias e ai a gente vai ter tempo de fazer tudo. Com o dinheiro que ganharmos vamos poder comprar várias coisas, vi um livro no shopping na semana passada que eu queria muito ler!


Simplesmente incrível! Nada mal para uma menina de apenas dez anos!


– Que legal Vitória! Estou vendo que a idéia do caderninho te ajudou bastante! Acho a idéia bem legal, pode contar comigo, vou ajudar vocês.


– Vamos montar a barraquinha aqui na frente de casa, porque passa bastante gente aqui na frente. Vamos fazer as pulseiras e colares com bijuterias que eu não uso mais e miçangas.

Hoje Vitória aprendeu mais uma lição, ter boas idéias e ser criativo é uma questão de treino, dedicar um tempinho e deixar um espaço para desenvolvermos nossos pensamentos e idéias é extremamente importante e interessante.

Mas será que Vitória vai conseguir colocar sua idéia em prática?

 

Até a próxima.

 

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Hub, um novo conceito de organização do trabalho

Olá prezado leitor,

Você já imaginou exerce sua função em outro ambiente de trabalho? Como seria esse ambiente?

Esqueça tudo o que você já viu e imaginou. O Hub é um conceito criado na Inglaterra, em 2005, que sintetiza um jeito contemporâneo de encarar o trabalho, que une independência, empreendedorismo e preocupação com o futuro do planeta.

The Hub São Paulo, espaço inaugurado em 2008 na cidade de São Paulo, configura-se como um espaço para microempreendedores, consultores e profissionais independentes e pequenas empresas instalarem suas bases de operação envolvendo um novo conceito de trabalho. Aberto de segunda a sexta, das 8h às 20h, o espaço conta com biblioteca, cozinha, acesso à internet e até um balanço para repouso.

Esse conceito inovador tem trazido diversos benéficos a mais de 130 profissionais, de diversas áreas que utilizam o serviço. Variando de R$ 50,00 a R$ 660,00 por mês, dependendo do número de horas contratadas, os usuários aumentam suas redes de contato, tem oportunidade de conhecer outras áreas e gerar novos negócios. Além disso, por ter como propósito a preocupação com a sustentabilidade e o meio ambiente, proporciona inúmeras oportunidades de mercado para quem deseja investir na área.

A algumas semanas atrás postei um texto falando sobre a crescente importância do teletrabalho, principalmente na Europa, e o texto de hoje vem reforçar essa idéia. A ramificação das estações de trabalho pode ajudar a aumentar o rendimentos dos profissionais, aumentar o seu poder criativo e gerar novas oportunidades de negócios, como relata Douglas Siqueira, 41 anos, economista e administrador. Douglas coordena a ONG Navegação São Paulo, que estimula políticas e práticas para despoluir o Rio Tietê e utiliza o Hub como escritório de trabalho. Em uma das ações da ONG, o empreendedor contou com o apoio de uma assessoria de imprensa, de um profissional que trabalho com créditos de carbono e de uma pequena equipe de promoção de eventos.  “A ação só foi possível graças a esses profissionais”, diz.

Para se tornar um membro, inscreva-se no site www.saopaulo.the-hub.net ou leve seu projeto pessoalmente ao The Hub São Paulo. Rua Bela Cintra, 409, Consolação, São Paulo-SP. Tel (11) 3539-8574.

*Excertos retirados da edição de outubro de 2009 da Revista Você S.A.

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Soluções criativas para o seu dia-a-dia

Olá caro leitor,

O que você acha de transformar as tarefas mais simples e muitas vezes monótonas do seu dia a dia em atividades mais prazerosas e criativas?

Artistas ingleses criaram uma escada que emite notas musicais de piano ao se pisar nos degraus… Além de estimular a criatividade dos passageiros, criar um ambiente mais harmonioso, integrar pessoas que jamais tinham se visto, ainda é uma solução para economizar a energia que era gasta com a escada rolante.

 

 

Pense nisso!

Abraços empreendedores,

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Teste o seu perfil empreendedor

Olá caro leitor,

Essa semana eu estava dando uma revisada em umas revistas que eu tenho em casa, e achei um teste interessante que pode ajudar você a descobrir qual o seu perfil empreendedor, quais suas habilidades e quais os pontos que podem ser aprimorados. Este pequeno teste não pode e não deve ser levado ao pé da letra, pois como sabemos, os seres humanos são complexos e reagem a determinadas situações algumas vezes de maneira imprevisível.

Mesmo assim, acho interessante dar uma olhada. Auto-conhecimento nunca é demais, não é? Vamos lá!

O teste deve ser preenchido pontuando livremente cada alternativa, de modo que a soma final de cada pergunta seja 5.

Questão 1 – Ao lidar com situações fora do padrão:

A (  ) Me sinto confortável.

B (  ) Me planejo mais.

C (  ) Tento terminar o mais rápido possível.

D (  ) Sempre busco compartilhar informações para tomar decisões.

E (  ) Uso meus contatos para minimizar riscos.

Questão 2 – Em trabalhos de equipe:

A (  ) Busco informações sobre novidades, inovações e idéias.

B (  ) Me preocupo na prevenção contra riscos e problemas futuros.

C (  ) Fico à disposição para o que for necessário à equipe.

D (  ) Sou bom em relacionamentos e extrair o máximo das pessoas.

E (  ) Penso em que posso trazer para o projeto.

Questão 3 – Nesses trabalhos, quando surge um problema:

A (  ) Me sinto incomodado quando pressionado.

B (  ) Sou criticado por ser muito técnico e pouco prático.

C (  ) Fico frustrado pelas dificuldades em concluir o trabalho.

D (  ) Procuro influenciar as pessoas quando algo precisa ser feito.

E (  ) Não me incomodo em pedir ajuda quando necessário.

Questão 4 – Sobre os trabalhos em equipe, penso que:

A (  ) Evito o óbvio e trago visões diferentes sobre a situação.

B (  ) Consigo reunir e organizar as informações para chegar a uma conclusão rápida.

C (  ) Faço as coisas acontecerem por que sou orientado a resultados.

D (  ) O mais importante para mim é criar um ambiente bom para o grupo.

E (  ) Às vezes, a contribuição de gente de fora pode ser muito eficaz.

Questão 5 – Minha contribuição para a equipe é:

A (  ) Ajudo com o meu talento: a criatividade.

B (  ) Posso planejar, controlar, organizar e coordenar recursos.

C (  ) Começo uma atividade e vou até o fim, bem pragmático.

D (  ) Consigo envolver as pessoas e comprometê-las com os objetivos .

E (  ) Busco apoio e recursos da empresa, sou um bom vendedor.

Questão 6 – Fico satisfeito com um trabalho quando:

A (  ) Posso praticar minha capacidade criativa.

B (  ) Posso considerar todas as possibilidades ao analisar uma situação.

C (  ) Consigo pegar um planejamento e transformá-lo em realidade.

D (  ) Tenho a chance de conhecer bem as pessoas da equipe.

E (  ) Sei que posso obter aprovação e recursos para o projeto.

Questão 7 – Se eu falhar em um trabalho em equipe, é porque:

A (  ) Fiquei tão distraído com as minhas idéias que perdi o contato com a realidade.

B (  ) Às vezes, me atenho muito a detalhes e me planejo demais.

C (  ) Em vez de parar para pensar, ajo direto.

D (  ) Posso ser muito democrático, querendo que todos participem, quando não dá.

E (  ) Às vezes, sou muito impulsivo, pulo fases sem pensar nas consequencias.

Questão 8 – Ao lidar com situações de alta pressão:

A (  ) Encontro soluções criativas.

B (  ) Fico calma para estabelecer um plano de ação alternativo.

C (  ) Estou preparado para enfrentar qualquer situação que venha pela frente.

D (  ) procuro energizar as pessoas e coordená-las para que fiquem focadas.

E (  ) Consigo facilmente encontrar ajuda para remover obstáculos.

Some a pontuação de cada letra e veja abaixo em qual perfil você se encaixa melhor.

Em geral, profissionais com potencial empreendedor possuem de dois a três perfis mais desenvolvidos. Veja quais são os seus e atenção àqueles mais deficientes:

Criativo: Tem boa visão de futuro, ótima percepção do ambiente, sempre traz soluções inovadoras e inesperadas. É fraco nos relacionamentos e prefere trabalhar sozinho. Muitas vezes se perde em elucubrações e é obrigado a voltar à realidade sem dar vazão às idéias.

Administrador: Bom em planejamento, é organizado, faz excelentes relatórios e tem visão pragmática. Não gosta de perder tempo e, por isso, é objetivo. Mas tende a gastar tempo planejando e às vezes, deixa a execução de lado, podendo ser burocrático demais.

Realizador: Tem disposição para mobilizar o que for necessário pra atingir resultados. É muito objetivo e motivado por realizações. Não se dá bem com papéis e com burocracia, nem é bom com contatos pessoais, planejamento e criação. Sabe trabalhar em equipe, mas assume a  execução.

Integrador: Ótimo em relacionamentos, é carismático e gera empatia. Tem facilidade para identificar habilidades nas pessoas e é hábil em montar equipes. Comunica-se bem e mobiliza pessoas. Tende a tomar decisões em consenso. Não é bom com burocracias, normas e regras.

Promotor: É dinâmico e expansivo, comunicativo e carismático. Cria uma boa rede de contatos. É vendedor de projetos do grupo, usando as melhores argumentações para conquistar apoio e recursos. Não se atem muito aos aspectos técnicos do negócio.

*Teste publicado pela Revista Você S.A., outubro de 2009.

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O mundo de Vitória – Lição 1: Sonhar

Vitória é uma menina de dez anos que vive em uma cidade do interior de São Paulo, chamada Sorocaba. Seus pais trabalham o dia todo e por isso ela passa a manhã na escola e três vezes por semana tem atividades à tarde, quando não está na aula de música ou natação, ela passa a tarde toda em casa com seu irmão mais velho chamado Guilherme.

Muito inteligente Vitória gosta muito de ler e por isso quando sai na rua presta atenção em todos os anúncios e propagandas que lhe chamam atenção. Certo dia ela ia para a aula de natação acompanhada por seu irmão e se deparou com uma propaganda gigante de um prédio que estavam construindo perto de sua escola:

“Pare de sonhar acordado e venha morar neste lindo condomínio!”

Sem entender o que aquela frase, Vitória disse:

– Gui, ali na placa está escrito “Pare de sonhar acordado”, mas eu não entendi, como assim sonhar acordado, achei que a gente sonhava só quando dormia!

Guilherme achou curiosa a pergunta e depois de pensar alguns segundos explicou à sua irmã:

– Você tem razão Vitória, sonhamos sim quando estamos dormindo, mas é apenas um tipo de sonho. Você sabia que existem dois tipos de sonhos?

– Não sabia não Gui, você me explica?

– Mas é claro, vamos lá. O primeiro tipo de sonho é o que todos nós conhecemos, são aquelas imagens que temos a sensação de ver quando estamos dormindo e normalmente não conseguimos escolher o que vemos.

– É verdade, eu já tentei dormir pensando em alguma coisa para sonhar com ela, mas eu nunca lembro se eu sonhei mesmo.

– Pois é, esses sonhos muitas vezes fogem do nosso controle, embora sejam muito importantes para estimular a nossa criatividade e muitas vezes nos fazem repensar sobre a nossa vida.

– Nós não podemos escolher não ter pesadelos também, né?

– Infelizmente não, caso contrário, acho que todos gostariam de ter só bons sonhos, não é mesmo? Mas voltando aos sonhos, o segundo tipo de sonho, que as pessoas dizem que sonhamos acordado, é quando queremos muito muito alguma coisa, quando parece que a vida só tem graça essa coisa acontece e para isso fazemos tudo que é possível para conquistar. É isso que chamamos de sonho, algo muito importante para nós.

– Acho que entendi, então posso dizer que o meu grande sonho é ter um cachorro!

– Mais ou menos Vitória, há uma pequena diferença entre sonho e desejo. No seu caso, você deseja ter um cachorro e não sonha ter um. A diferença entre sonho e desejo é simples, tudo o que desejamos podemos comprar, pegar, é algo concreto. Já o sonho muitas vezes não tem como comprar nem ganhar, é preciso que contar com o apoio de outras pessoas e é algo que te estimule a sempre buscar mais. Vou te dar dois exemplos:

“O primeiro exemplo é de um homem chamado Augusto Cury”

– Acho que eu já vi você lendo um livro dele – disse Vitória

“Um de seus desejos era ter uma bela casa para sua família morar. Mas o grande sonho dele é entender como funciona o pensamento das pessoas, contribuir para explicar os segredos da mente humana”.

“O segundo exemplo é o meu, tenho o desejo de ter um carro bem bonito e uma casa na praia. Já o meu grande sonho é que todos os jovens do Brasil tenham a oportunidade de estudar em boas escolas e encontrarem seus verdadeiros sonhos”.

– Ah, acho que agora eu entendi! Então quer dizer que eu desejo ter um cachorro e então, acho que o meu sonho é que todas as crianças pobres possam estudar, ter uma casa pra morar e ter o que comer.

– É isso mesmo Vitória! Você aprendeu rápido, e posso dizer que você tem um sonho muito bonito e muito nobre, espero que você nunca desista desse sonho e lute muito por ele!

– Fico com tanta pena dessas crianças, quando vejo uma menina ou um menino mexendo no lixo pra procurar comida me dá vontade de chorar!

– Te entendo Vitória, e é por isso que os sonhos são importantes na vida das pessoas, porque são eles que nos dão força para lutar até o último dia de nossas vidas por uma vida melhor, ou seja qual outro sonhos que uma certa pessoa tenha, afinal cada um de nós tem um sonho e devemos saber respeitar cada um deles.

– É verdade. Uma vez vi um menino de rua na televisão que disse que o maior sonho dele era ser jogador de futebol para poder dar uma vida melhor para a mãe dele e quem sabe reencontrar o pai dele.

– Pois é Vitória, muitas crianças hoje não têm uma família para oferecer carinho, mas pra terminar nossa conversa, já que chegamos na natação, além de sonhar é muito importante que a gente tenha atitude e faça realmente tudo para alcançar nossos sonhos. Agora me dá um beijo aqui e corre lá pra sua aula, cuidado para abrir a porta do carro. Ah, pense no que a gente conversou hoje!

Hoje Vitória aprendeu mais uma lição, a importância do sonho na vida das pessoas e a necessidade de termos atitude para alcançar nossos sonhos.

Até a próxima.

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Etapas do caminho empreendedor

Olá caro leitor,

Dizem que imagens valem mais do que mil palavras e por isso essa semana quero publicar apenas imagens, imagens que refletem algumas das mais importantes etapas e características da vida empreendedora.

Sem mais delongas, gostaria que você curtisse cada imagem.


Abraços empreendedores,

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